
A Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) já recolheu 55,1 toneladas de peixes mortos da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada por meio de nota à imprensa, que mostra a quantidade de peixes coletados da manhã de quinta-feira (20) até as 11h de hoje (22).
Nesta semana, foi registrada uma grande mortandade de peixes na Lagoa, que é um dos principais pontos turísticos da cidade. Segundo a Secretaria Municipal de Conservação, houve uma redução dos níveis de oxigênio na água.
Um dos motivos para isso, segundo o biólogo Mario Moscatelli, especializado no estudo das lagoas do Rio, é o forte calor que vem atingindo a cidade do Rio de Janeiro nos últimos dias.
De acordo com a Comlurb, quase 180 garis trabalham no local, com o apoio de quatro embarcações, para retirar os peixes mortos. Ainda segundo a empresa, o trabalho prosseguirá até que cesse a mortandade dos animais.
Ebc
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil